Postagens mais visitadas deste blog
Quando eu morrer, filhinho, Seja eu a criança, o mais pequeno. Pega-me tu ao colo E leva-me para dentro da tua casa. Despe o meu ser cansado e humano E deita-me na tua cama. E conta-me histórias, caso eu acorde, Para eu tornar a adormecer. E dá-me sonhos teus para eu brincar Até que nasça qualquer dia Que tu sabes qual é. Alberto Caeiro
Silvana, obrigado pelo carinho da atenção com a qual brindou o meu blog! Drummond é singelo e extraordinário, uma contradição, um paradoxo. Abraço, linda!
ResponderExcluirAbraços...sempre que posso passo por lá...e não e só um brinde ao seu Blog, mas um brinde a minha alma...
ResponderExcluir