Sinceramente, não entendo quem vive uma relação aberta. E entendo menos ainda quem topa dividir o marido com outra mulher. Eu sou ciumenta, sou possessiva, sou chata. O que é meu é meu. Não divido, não empresto, não troco, não vendo. Desculpa, tenho esse defeito. Acho impossível você amar alguém e não sentir o menor ciúme. E, olha, é claro que ninguém é cego. É lógico que existem pessoas bonitas e interessantes dando sopa por aí. É claro que ele enxerga as mulheres bonitas, assim como eu enxergo os homens bonitos. Mas olhar é uma coisa, ter contato é outra. Pra mim esse tipo de relação não funciona, não sei lidar com isso, não sei dividir o meu amor.
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Quando eu morrer, filhinho, Seja eu a criança, o mais pequeno. Pega-me tu ao colo E leva-me para dentro da tua casa. Despe o meu ser cansado e humano E deita-me na tua cama. E conta-me histórias, caso eu acorde, Para eu tornar a adormecer. E dá-me sonhos teus para eu brincar Até que nasça qualquer dia Que tu sabes qual é. Alberto Caeiro
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