Quando eu morrer, filhinho, Seja eu a criança, o mais pequeno. Pega-me tu ao colo E leva-me para dentro da tua casa. Despe o meu ser cansado e humano E deita-me na tua cama. E conta-me histórias, caso eu acorde, Para eu tornar a adormecer. E dá-me sonhos teus para eu brincar Até que nasça qualquer dia Que tu sabes qual é. Alberto Caeiro
Pois é, também convivo com essa certeza, no meu dia a dia...infelizmente! Parabéns pela sensível e linda postagem! abraço, ania..
ResponderExcluirMas existe uma certeza ainda maior - NADA é definitivo, mas transitório... Beijos e apareça mais vezes!
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