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Permita que eu feche os meus olhos, pois é muito longe e tão tarde! Permita que agora emudeça. que me conforme em ser sozinha. Há uma doce luz no silêncio, e a dor é de origem divina. Permita que eu volte meu rosto para um céu maior que este mundo, e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo. (Cecília Meireles)
Quando eu morrer, filhinho, Seja eu a criança, o mais pequeno. Pega-me tu ao colo E leva-me para dentro da tua casa. Despe o meu ser cansado e humano E deita-me na tua cama. E conta-me histórias, caso eu acorde, Para eu tornar a adormecer. E dá-me sonhos teus para eu brincar Até que nasça qualquer dia Que tu sabes qual é. Alberto Caeiro
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